O MODERNO E O TRADICIONAL NO AGRESTE DE PERNAMBUCO

Autores

  • Elisabeth Cavalcante dos Santos Centro Acadêmico do Agreste/ Universidade Federal de Pernambuco.
  • Diogo Henrique Helal Fundação Joaquim Nabuco; Universidade Federal da Paraiba; Faculdade Boa Viagem/Devry

Resumo

O ensaio tem como objetivo realizar discussão teórica sobre como tem se configurado a modernidade no Nordeste brasileiro e, em particular, no Agreste de Pernambuco, avaliando sua construção histórica e social. Partimos do pressuposto que a modernização se deu de forma híbrida nessas realidades sociais, mesclando elementos modernos e tradicionais. Concluimos que no Nordeste foi possível observar ações modernizantes do Estado ao longo de sua história que se mesclam com ações tradicionais de família e de classe. Destacamos, por fim, que no Agreste de Pernambuco, a principal marca do hibridismo é a convivência de modos informais e precários de trabalho com o crescimento econômico da região e consequentes exigências por profissionalização.

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Biografia do Autor

Elisabeth Cavalcante dos Santos, Centro Acadêmico do Agreste/ Universidade Federal de Pernambuco.

Professora do Núcleo de Gestão do CAA/UFPE; Pesquisadora do Grupo de Estudos e Intervenções do Agreste (GEIA); Doutora em Administração pelo PPGA/UFPB.

Publicado

2018-02-27

Como Citar

dos Santos, E. C., & Helal, D. H. (2018). O MODERNO E O TRADICIONAL NO AGRESTE DE PERNAMBUCO. Ciência & Trópico, 42(1). Recuperado de https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1668

Edição

Seção

ARTIGOS